não há paciência , decadência ,
para aturar as tuas cenas , porque a tua aparência ,
destrói todos os meus dilemas , antecenas , e
problemas , que provem de todos os teus temas,
sou sincera , realista , quando falo para ti ,
ou queres brincar a apanhada , para me apanhares a mim ?
eu sou sincera digo tudo o que quero dizer ,
não me fales em poesia , quando nem sabes escrever ,
móis e remóis , e constróis uma barreira entre nós ,
foi como foi , e destróis , tudo o que havia entre nos
eu já não oiço a tua voz , com tanta decadência ,
falas-me em niglegencia , olha só a confidencia ,
é na minha aparência , que me falas em verdade ,
e julgas , dizes não ter a minha infantilidade ,
eu sou sincera , sou criança , mas também sou mulher ,
e já estou farta , apanhada , por te ouvir dizer ,
que me amas e veneras , queres ficar só a dois ,
eu respondo sai do quarto , nós falamos depois.
falamos depois , pouco há para dizer
porque para nos os dois , já nada há a fazer ,
sai da minha porto , fecha e não entres mais ,
não vale a pena , as palavras são banais
as palavras são banais , porque eu não te quero mais ,
e os sentimentos iguais , não os encontro mais ,
não vale a pena , não te esforces , puxaste o ponto final ,
chega de esquema , não tornes maior a minha moral
eu tenho pena , sente a cena , mas não posso fazer nada ,
o meu lema , não é tema , para conversa fiada ,
só lamento , aproveitasses quando eu te dava tudo ,
temos pena , que lutasses , antes de sair do mundo ,
onde dizias , quer nosso , em que eu era tua ,
a única coisa que querias , ter-me numa nua ,
eu era tua , sempre tua , mas deixei de o ser ,
querias nua , toda tua , mas nunca chegas.te a ter ,
eu só lamento , vai-te embora , deixa a porta e sai ,
eu aguento , está na hora , pfvr não voltes mais,
dizes que amas e veneras , queres é ficar a dois ,
pega os prevervas , sai do quarto , nós falamos depois.
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