Não, não, não contes comigo, esquece, não contes comigo...
Nada por ti, nada por ti, não contes comigo!
Não contes comigo, esquece, não contes comigo...
Eu acordei de um sonho ideal,
Em que tu eras a personagem principal.
Mas fora da ficção,
A tua representação manteve-se,
Querias que eu fosse teu.
E após a conclusão,
De um sonho sem ilusão, o interesse,
Pela tua metade desapareceu.
Hoje eu sei aquilo que tu fingias ser,
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada)...
De ti garanto-te que não quero saber,
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada)...
Eu era o teu sustento,
E o passatempo era ficar a um canto,
Mas agora já não me sento
Num assento que magoava tanto.
Eu iludia-me pelo design,
Fine, mas não passava de aparência.
Tirei a prova dos nine,
E a mind, aprendeu com a experiência.
Errei com os teus actos,
Falsos, e eu estava quase insano,
Mas hoje confesso todos meus erros,
Pois é normal, errar é humano.
Fizeste-me sofrer, querer
Viver algo que nunca vivi,
Mas por ti não mudei e no fim não vacilei,
Connosco eu evolui!
Hoje eu sei aquilo que tu fingias ser
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada)...
De ti garanto-te que não quero saber,
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada)...
Nada por ti, nada por ti,
Não contes comigo
(não, não, não contes comigo, esquece, não contes comigo).
Nada por ti, nada por ti,
Não contes comigo
(não contes comigo, esquece, não contes comigo).
Agora nada por ti,
Estás entregue a ti própria,
Espero que estejas consciente,
E bem sóbria.
E nota que a
Tua mania,
Ou desaparece,
Ou faz de ti uma tia.
Que fica com sete gatos,
"Forever alone",
Triste e sem alguém
Que saiba o seu nome.
Por isso aproveita
Enquanto poderes,
Se não fica tarde de mais
Sem dar para te arrependeres.
Não te sou nada,
Mas outrora quis ser tudo,
Convencido e iludido,
Que no mundo era um sortudo.
Hoje sei que sou,
E vingar na vida serei capaz,
Mas essa felicidade
Não és tu que me darás.
Tens que melhorar,
E é melhor começar agora,
Por isso ouve um conselho
E para teu bem decora:
O tempo passa
E não espera que te arrependas,
Ele ensina,
Mas não se importa que não aprendas.
O tempo passa
E não espera que te arrependas,
(Eu já não te dou nada, nada por ti).
Ele ensina, sim,
Mas não se importa que não aprendas.
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada).
Hoje eu sei aquilo que tu fingias ser
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada)...
De ti garanto-te que não quero saber,
Eu já não te dou nada, nada por ti (nada, nada, nada)...
Pós-refrão:
Nada por ti, nada por ti,
Não contes comigo
(não, não, não contes comigo, esquece, não contes comigo).
Nada por ti, nada por ti,
Não contes comigo
(não contes comigo, esquece, não contes comigo).
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